Mulheres que fizeram história pelo espírito libertino

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A História está repleta de mulheres de vidas emocionantes que sempre serão lembradas , entre outras coisas, pela libertinagem e voracidade de seu apetite sexual, muitas vezes considerado insaciável.

Algumas delas foram taxadas ou estigmatizadas como ninfomaníacas, uma palavra esculpida para designar uma atividade sexual excessiva. O termo tem origem no grego antigo e refere-se às ninfas, divindades mitológicas famosas que personificam a reprodução e a fertilidade da natureza.

A campanha primavera-verão 2010/2011 da Carrano, foi inspirada no mito grego das “Ninfas do Jardim das Hespérides”, as primitivas deusas primaveris que representavam o espírito fertilizador da natureza.

São na verdade uma divindade que habitava os rios, fontes, bosques, montes e prados Sua vida gira em torno das paixões e dos sentimentos e sua beleza é tida como modelo prefeito: “nymphe”(menina) e “mania” (obsessão).
Entre as mais famosas temos Messalina, Cleopatra, Paulina Bonaparte, Catarina, a Grande e Mata Hari. Começo com Messalina. Ela era filha de uma rica família tradicional e aristocrática de Roma, que se casou aos 14 anos com Cláudio, tio do imperador romano Calígula.

Ela se tonou a mulher mais poderosa de Roma, e uma das mais cruéis e ninfomaníacas personagens que a História já registrou. A foto da abertura é de María Félix como Messalina e Georges Marchal como Cláudio, no filme  “Messalina” (1951).
 

Cleopatra - O sexo era para ela era tão essencial como comer. Teve o primeiro amante aos 12 anos e aos 16 já estava seduzindo César. Foi apenas o início de uma carreira cujas memórias sobreviveriam até hoje. Cleópatra tinha um templo especial onde viviam jovens robustos que serviam apenas para satisfazê-la.


Paulina Bonaparte – A irmã predileta de Napoleão. Ela escandalizou a Europa com os relatos de seus inúmeros casos amorosos, que envolviam lesbianismo, ninfomania, orgias e até rumores sobre um possível relacionamento incestuoso com o seu irmão.

Posou nua aos 25 anos para o escultor Antonio Canova, que a imortalizou em mármore como uma Vênus (foto acima). Em 2011, a imagem foi a vencedora de um concurso de beleza eterna, realizado na Itália, e ela foi reconhecida agora como a “Nova Miss da Arte”.


Catarina, a Grande - A rainha russa praticava sexo pelo menos 6 vezes por dia, mas os candidatos passavam primeiro pela sua "provadora"  Miss Prota. Ela recrutava jovens belos e saudáveis para experimentar sua performance sexual. Caso fossem aprovados, iam para o harém da imperatriz, formado por uma média de 21 amantes oficiais.


Mata Hari – Está holandesa é, sem dúvida, uma das personagens femininas mais interessantes do século 20. Margaretha Zelle Geertruida, seu nome verdadeiro, se casou muito jovem com um militar e em seguida foi morar na Ilha de Java, onde aprendeu danças exóticas.

Tempos depois, se separou e se tornou uma dançarina autointitulada Mata Hari, que significa "Olho da Manhã”. Sua fama cresceu tão rápido quanto à sua obsessão por políticos e militares de alta patente, que desfilaram sobre a sua cama formando uma lista quase interminável.

Com a eclosão da Primeira Guerra Mundial, diz muitos relatos que ela manteve uma espiral de amantes de ambos os lados (Alemanha e França). Acusada de espionagem pela França,  foi condenada e executada por fuzilamento, em 15 de fevereiro de 1917:

No cinema, Mata Hari foi interpretada por Greta Garbo, em 1931

”Amo os militares. Sempre os amei e prefiro ser amante de um oficial pobre do que de um banqueiro rico. Posso ser prostituta, sim, mas traidora, jamais”, disse ela durante o seu julgamento.

Fonte: Clave

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