É bem cedo e o sol ainda está tímido quando Marina Mantega chega dirigindo o próprio carro e carregada de sacolas ao local escolhido para o ensaio exclusivo do iG, no Alto de Pinheiros, em São Paulo. “Vocês gostaram da produção que fiz”, dispara Marina, que garimpou sozinha as peças para usar no ensaio. São biquínis, lenços e kaftans com transparência, que ressaltam o corpo da modelo. “Estou na minha melhor forma física e na melhor fase na TV também”, destaca a loira de 33 anos, apresentadora do quadro “Papo de Cozinha”, do programa “Dia Dia”, na Band.
Dez quilos mais magra após se submeter à dieta HCG, Marina passou um período consumindo apenas 500kcal por dia para conquistar as formas desejadas. “Hoje em dia eu como de tudo, mas na restrição não podia comer nada com lactose, tirei absolutamente tudo. No cardápio só tinha carne, frango peixe, legumes e frutas. Dá para perder um quilo a cada dois dias”, conta.
O clima começa a esquentar e Marina fica bem à vontade para tirar a parte de cima do biquíni, mas alerta: “Meu pai vai ficar alguns dias sem falar comigo por causa dessas fotos, mas sei que depois tudo se resolve. Ele têm ciúme e também não gosta dessa exposição. Mas já falei para ele que faz parte da carreira que escolhi seguir”, comenta a filha do ministro Guido Mantega, que está solteira desde o fim do namoro com Victor Sorrentino.
O pai político, garante Marina, também espanta os pretendentes. “Os homens têm medo de mim e do meu pai, da posição dele. Sou decidida, autêntica, falo o que penso, e isso também incomoda. Quero casar e ter filhos, como muitas mulheres, e quando percebo que o cara tem outra intenção, caio fora. Não tenho tempo a perder”, dispara.
Há seis meses, ela se diverte diariamente ao lado dos humoristas do programa “Pânico” na rádio Jovem Pan FM e faz planos de ir ainda mais longe na atração comandada por Emilio Surita. “Quero ir para a televisão fazer o ‘Pânico na Band’. Já falei com o Emílio e, agora, depende dele. Não sou nenhuma panicat, com todo respeito às meninas, e meu estilo é diferente da Amanda Ramalho ou da Nicole Bahls (que formam o elenco feminino do programa). Entendo muito de política e as eleições estão próximas. Meu diferencial está aí. Também poderia fazer red carpet porque sou convidada para tudo o que tem lá fora. Eu quero trabalhar independentemente do salário que eu ganhe. Se eu tivesse que pagar, eu pagaria para estar no ‘Pânico’, é uma escola”, conclui.
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