'O homem que estiver comigo não vai ter problema com sexo, vai estar sempre satisfeito', diz a filha do ministro Guido Mantega, no Paparazzo.
Autoconfiança e independência são duas características que certamente podem descrever Marina Mantega. A filha do ministro da Fazenda, Guido Mantega, não se importa com o título de "filha do ministro" e corre atrás para provar que tudo o que conquistou veio através de muito trabalho. "Meu pai está há 12 anos no governo e há 12 anos eu escuto que tudo que faço é por causa do meu pai. Tenho que ficar o tempo todo provando para as pessoas que não é assim", conta ela, que posou para o Paparazzo, em ensaio que vai ao ar neste sábado, 5.
A apresentadora do quadro "Papo de cozinha", do programa "Dia a dia", da Band, e integrante do "Pânico" na rádio Jovem Pan conta que gosta da simplicidade na hora de seduzir o homem amado. Nada de fantasias ou objetos vendidos em sex shops. "Não tenho fetiche. Até uso algum acessório se a pessoa quiser, mas não tenho nenhuma fantasia. Danço conforme a música, faço para agradar. Essas coisas de fantasia, inclusive, acho até um pouco engraçado (risos). Primeiro, porque acho cafona essas roupinhas de enfermeira e tal. Se pedirem, vou usar, mas vou falar: ‘Que brega, hein, meu amor'".
Para Marina, o sexo é extremamente essencial em um relacionamento, assim como a química. "O sexo é muito importante para mim e se não tiver química, nem continuo. Você tem que admirar o cara com quem está e, além disso, a química tem que bater. Se não tem química, não consigo ir para cama com a pessoa. Preciso que essa pessoa me desperte algo", diz ela, que na hora "H" não tem uma posição preferida. "Gosto de todas. Se forem bem feitas, é claro. Além disso, tem que ter preliminar, e aquela bem feita. Se não tiver, não continuo".
A apresentadora fala também sobre os locais mais inusitados onde já teve relação. "Já transei na varanda de um hotel, em uma viagem que fiz com um ex-namorado para fora do país. Foi muito bom. E já na piscina também, é claro. Os meninos do 'Pânico' dizem que sou meio ninfomaníaca. Só sei que o homem que estiver comigo não vai ter problema com sexo, vai estar sempre satisfeito".
Aos 33 anos, Marina está solteira e reclama que alguns caras já se aproximaram dela por conta de ser filha de um ministro. "Em alguns casos percebi que as pessoas gostavam desse status. Você descobre com o tempo que as alguns se aproximaram por causa disso. Mas, ao mesmo tempo, o nome também assusta. Não sei qual o motivo disso, porque eu sou eu e o meu pai é o meu pai. E eu vejo o meu pai tão pouco... Fico mais com a família do cara do que com a minha".
A apresentadora conta que só apresenta ao pai os homens com quem ela realmente enxerga um futuro longo. "Só levo para ele conhecer quando realmente acho que vai muito para frente. Hoje em dia, sendo muito sincera, se vejo que não vai para frente eu já termino, até porque tenho meu deadline e não tem por que ficar com alguém com quem não me vejo junto por pelo menos 30 anos".
Como grande parte das mulheres, Marina sonha em se casar. "Quero casar, ter filhos e construir uma família. Tenho 33 anos e quero ter filho com uns 39, 40. Para isso, tenho que conhecer uma pessoa, namorar, noivar, casar e namorar um pouco no casamento para depois ter filho. Então, preciso de pelo menos seis anos para isso. Ou seja, estou com o deadline apertado (risos). Penso em um casamento na praia ou na Itália, em um castelo, um lugar diferente. Quero que meu casamento seja para poucos e bons".
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